Você queria arroz
(Mas plantou feijão)
Você queria doce
(Mas plantou limão)
Você queria banana
(Mas plantou macaco)
Queria Nirvana
(Mas plantou buraco)
Todo mundo sabe
É senso comum
Você ignorou
A regra número um
Com a mão a gente cava
A própria sepultura
E depois a gente jura
Que a culpa é alheia
Mas cada um colhe o que semeia
Inconveniente verdade
Você plantou vento
Por isso colheu tempestade
Com a mão a gente cava
A própria sepultura
E depois a gente jura
Que a culpa é alheia
Mas cada um colhe o que semeia
Inconveniente verdade
Você plantou vento
Por isso colheu tempestade
Você queria paz
(Mas plantou formiga)
Queria amigos leais
(Mas plantou intriga)
Você queria falar
(Mas ficou calado)
Queria liberdade
(E plantou cadeado)
Todo mundo sabe
É senso comum
Você ignorou
A regra número um
Com a mão a gente cava
A própria sepultura
E depois a gente jura
Que a culpa é alheia
Mas cada um colhe o que semeia
Inconveniente verdade
Você plantou vento
Por isso colheu tempestade
Com a mão a gente cava
A própria sepultura
E depois a gente jura
Que a culpa é alheia
Mas cada um colhe o que semeia
Inconveniente verdade
Você plantou vento
Por isso colheu tempestade
Todo mundo sabe
É senso comum
Você ignorou
A regra número um
Com a mão a gente cava
A própria sepultura
E depois a gente jura
Que a culpa é alheia
Mas cada um colhe o que semeia
Inconveniente verdade
Você plantou vento
Por isso colheu tempestade
Com a mão a gente cava
A própria sepultura
E depois a gente jura
Que a culpa é alheia
Mas cada um colhe o que semeia
Inconveniente verdade
Você plantou vento
Por isso colheu tempestade
Plantou vento
E colheu tempestade
Plantou vento
E colheu tempestade
Plantou vento
E colheu tempestade